Genericamente, resfriamento evaporativo ocorre quando algum meio ou produto cede calor para que a água evapore. A evaporação de um produto qualquer é um processo endotérmico, isto é, demanda calor para se realizar. Esta transferência de calor pode ser forçada (quando fornecemos o calor) ou induzida (quando criamos condições para que o produto retire calor do meio). Um exemplo bastante conhecido de resfriamento evaporativo é a Torre de Resfriamento, pois nela uma parcela de água é induzida a evaporar, retirando calor da água remanescente, que se resfria por ceder este calor. No resfriamento evaporativo de ar, o mesmo princípio é utilizado: o ar cede energia (calor) para que a água evapore, resultando numa corrente de ar mais fria à saída do resfriador.
EXEMPLOS PRÓXIMOS
Embora nem sempre nos demos conta, com alguma freqüência sentimos os efeitos do resfriamento evaporativo:
-Quando nos aproximamos de uma cachoeira e notamos o ar mais fresco;
-Quando saímos de uma piscina (deixamos a água, que está mais fria e entramos em contato com o ar, que está mais quente) e temos aquela sensação de frio;
-Quando terminamos de lavar as mãos e as abanamos, sentindo-as esfriarem;
-Quando, num dia quente, acontece uma “Chuva de Verão” e observamos a quase instantânea queda da temperatura;
-A Temperatura de Bulbo Úmido (TBU) que é lida num termômetro com o bulbo envolvido por uma gaze úmida, é a temperatura mais baixa que o ar ambiente pode assumir no local, e corresponde à condição de ar saturado obtida pela evaporação da água na região junto ao bulbo.
Muitos outros exemplos podem ser citados, mas acreditamos que o nosso leitor já tenha compreendido a idéia do RESFRIAMENTO EVAPORATIVO. É simples, mas não custa enfatizar que é com ele que a Terra controla a temperatura sobre sua superfície.
O PRINCÍPIO
O ar atmosférico é uma mistura de ar seco e vapor de água. Para uma dada condição de temperatura e pressão esta mistura tem capacidade de conter uma quantidade máxima de vapor d’água (ar saturado = 100% de umidade relativa ou 100% UR). Na prática esta condição de ar saturado só é observada durante e logo após uma chuva. Normalmente o ar encontra-se insaturado (UR<100%)>
Embora nem sempre nos demos conta, com alguma freqüência sentimos os efeitos do resfriamento evaporativo:
-Quando nos aproximamos de uma cachoeira e notamos o ar mais fresco;
-Quando saímos de uma piscina (deixamos a água, que está mais fria e entramos em contato com o ar, que está mais quente) e temos aquela sensação de frio;
-Quando terminamos de lavar as mãos e as abanamos, sentindo-as esfriarem;
-Quando, num dia quente, acontece uma “Chuva de Verão” e observamos a quase instantânea queda da temperatura;
-A Temperatura de Bulbo Úmido (TBU) que é lida num termômetro com o bulbo envolvido por uma gaze úmida, é a temperatura mais baixa que o ar ambiente pode assumir no local, e corresponde à condição de ar saturado obtida pela evaporação da água na região junto ao bulbo.
Muitos outros exemplos podem ser citados, mas acreditamos que o nosso leitor já tenha compreendido a idéia do RESFRIAMENTO EVAPORATIVO. É simples, mas não custa enfatizar que é com ele que a Terra controla a temperatura sobre sua superfície.
O PRINCÍPIO
O ar atmosférico é uma mistura de ar seco e vapor de água. Para uma dada condição de temperatura e pressão esta mistura tem capacidade de conter uma quantidade máxima de vapor d’água (ar saturado = 100% de umidade relativa ou 100% UR). Na prática esta condição de ar saturado só é observada durante e logo após uma chuva. Normalmente o ar encontra-se insaturado (UR<100%)>
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